
Por razão das drogas, um bebé negro foi abandonado pela sua mãe numa caixa de papelão que estava num local de recolha de lixo próximo de sua casa. O bebé passou toda noite chorando de frio, fome e sendo picado pelos insectos.
Na manhã seguinte, o camião do lixo chegou e enquanto um funcionário carregava o lixo até o caminhão, o outro apertava o botão que prensava todo aquele lixo.
Enquanto conversavam, o funcionário do lixo pegou aquela caixa de papelão e colocou no camião. De repente, se um pequeno grito, um gemido:
- Pare! Desligue a prensa! Eu ouvi um choro de bebe... – disse o funcionário.
A partir deste instante, o bebé foi levado para o hospital e foi muito bem tratado...
Havia nesse hospital, uma Assistente Social branca, que se apaixonou por aquele bebezinho negro todo sofrido e desamparado. Tempos depois, ela conseguiu adopta-lo, embora ela já tivesse uma filha de 5 anos de idade.
O tempo passou... passou... e aquele bebé completou 5 anos. Num certo dia, estava ele brincando com a sua irmã, ela já com 10 anos de idade, quando, num certo momento, sua irmã pegou nas mãos dele e olhou... olhou... e depois, olhou para a sua mão e também olhou... olhou.... Nisto, pega na mão dele e a coloca sobre a sua mão e pergunta ao menino:
- Você está vendo a sua mão em cima da minha?
- Estou sim! Respondeu ele.
- Qual a diferença entre elas? Perguntou ela...
O menininho olhou para ela, e deu um sorriso e disse:
- Ah, essa pergunta é fácil responder: A minha mão é a mais pequena!!!
A irmã sorriu e deu um beijo nele!
Você, que imaginou certamente outra resposta antes de ler, compreendeu a MORAL DA HISTÓRIA?
Crianças racistas são adultos racistas! Crianças que sabem reonhecer diferenças e vêm nelas qualidades são adultos completos.
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